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1º BIMESTRE-2013
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
FESTA JUNINA - 2010
Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Festas Juninas no Nordeste
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.
Comidas típicas
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Tradições
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.
VICE DIRETORA - REGINA SUPERVISIONANDO A COZINHA
EDUCADOR PROFISSIONAL - MARIO
PROFESSOR SANDO E LUIS ANTONIO
PROFESSORAS DO ANO LETIVO DE 2010
ALUNAS DO CICLO I
EXPECTATIVA NA APRESENTAÇÃO DA QUADRILHA
PROFA. VALÉRIA E ROSE
PROFA. SUZANA, MARIA E A VICE DIRETORA REGINA
PROFA. VALÉRIA E A VICE DIRETORA REGINA
VISTA GERAL DO FIANAL DA FESTA
PROFA.VALERIA E PROF. COORD. CLAUDENIR
PROFA. MARIA, SUZANA, VALÉRIA E PROFA. COORD. CATIA
QUEM FOI PAULO CAMILO DE CAMARGO?
23/02/1922 - 22/01/1985)
Paulo Camilo de Camargo nasceu no dia 23/02/1922, em Sumaré SP, no Sítio Santa Izabel. Filho de João Camilo de Camargo e Izabel Camargo (família humilde e honrada). Cursou até a 4°Série, estudando a 3° Série na Escola do Bairro da Serra e a 4° Série na Escola Estadual da Estação Jacuba de Sumaré.
Casou-se aos 26 anos, em 25/09/1948, com a sua prima Lázara Costa de Camargo,17 anos. Teve cinco filhos: Dirceu Wilson C. Camargo, Dirce Aparecida C. Camargo, Izabel C. Camargo, Paulo C. Camargo e José Vanderlei C. Camargo.
Trabalhou como lavrador nas plantações de frutas, eucaliptos, feijão, etc, por 19 anos, passando, em seguida, a dirigir seu próprio negócio: um Bar e um Bazar chamado “São Camilo”.
Dedicou sua vida à família e amigos de uma maneira honrosa. Tornou-se jogador de futebol nos times: Brasil de Jacuba e na Equipe de Monte Mor, com seus irmãos: Joaquim, Sebastião e Júlio Camilo de Camargo.
Foi Presidente do time de Futebol Serrado Futebol Clube (1966/67).
Foi na leitura de livros de autores clássicos que dedicou as suas horas vagas, tornando-se apaixonado por leitura. Foi Mariano da Igreja Católica, onde foi fiel em sua busca de auxílio espiritual.
De 1982 a 1984 foi Presidente da Sociedade de Amigos de Hortolândia, dedicando-se a ela também posteriormente.
Faleceu aos 62 anos, vitima de problemas cardíacos (infarto fulminante) na sua própria casa, onde se encontravam esposa e netos.
Paulo Camilo de Camargo é lembrado, pelos familiares, por sua dedicação aos amigos, a ponto de esquecer-se de si mesmo, e por ter tido uma marcante devoção aos esportes e a leitura. Seu nome foi homenageado em uma escola: ESCOLA ESTADUAL PAULO CAMILO DE CAMARGO, situada á rua- Catúlio da Paixão Cearense, n° 110 Jardim São Bento, Hortolândia.
Deixou como projetos, através de sonhos, a construção de um barracão (atual sede dos Amigos de Hortolândia), que foi concluído por amigos e familiares. Tinha também o sonho de ver uma "escola de ginásio", próximo ao bairro onde morava.
Quando Paulo Camilo de Camargo morou em Hortolândia (antes chamada Jacuba) tratava-se de um povoado pequeno, que sofreu um lento e gradual processo de expansão.
Jacuba tinha poucas casas, mas seu povo era simples, humilde.
De acordo com as informações que recebemos, a família Camargo foi de fundamental importância para o desenvolvimento de Hortolândia e, com o auxilio de Geraldo Costa, (ex-vereador de Sumaré – falecido) contribuíram ainda mais para seu progresso.
A família Camargo é homenageada e lembrada no livro “Hortolândia Sempre”, de Aparecido Pascoal, com devido orgulho e esmero. Hortolândia recebe também ruas com o sobrenome Camargo.
Paulo Camilo de Camargo foi um dos integrantes do Time Brasil de Jacuba, considerado, na época, um bom time. Os jogos de futebol eram realizados nos finais de semana e tornaram-se os grandes acontecimentos locais, eventos que atraiam não apenas os moradores do bairro, mas também as pessoas simples da região que trabalhavam na terra. A realização dos jogos era o maior fator de agregação social.
Sua dedicação familiar, esportiva e seu gosto por cultura resultou na homenagem feita pelo vereador Geraldo Costa, sendo patrono de uma escola.
Seu corpo descansa no Cemitério Municipal “Saudade”, em Sumaré.
Deixou esposa, filhos, parentes, amigos e muita saudade.
TEXTO ELABORADO A PARTIR DA ENTREVISTA REALIZADA PELOS ALUNOS DA ESCOLA, EM JANEIRO DE 2001
Paulo Camilo de Camargo nasceu no dia 23/02/1922, em Sumaré SP, no Sítio Santa Izabel. Filho de João Camilo de Camargo e Izabel Camargo (família humilde e honrada). Cursou até a 4°Série, estudando a 3° Série na Escola do Bairro da Serra e a 4° Série na Escola Estadual da Estação Jacuba de Sumaré.
Casou-se aos 26 anos, em 25/09/1948, com a sua prima Lázara Costa de Camargo,17 anos. Teve cinco filhos: Dirceu Wilson C. Camargo, Dirce Aparecida C. Camargo, Izabel C. Camargo, Paulo C. Camargo e José Vanderlei C. Camargo.
Trabalhou como lavrador nas plantações de frutas, eucaliptos, feijão, etc, por 19 anos, passando, em seguida, a dirigir seu próprio negócio: um Bar e um Bazar chamado “São Camilo”.
Dedicou sua vida à família e amigos de uma maneira honrosa. Tornou-se jogador de futebol nos times: Brasil de Jacuba e na Equipe de Monte Mor, com seus irmãos: Joaquim, Sebastião e Júlio Camilo de Camargo.
Foi Presidente do time de Futebol Serrado Futebol Clube (1966/67).
Foi na leitura de livros de autores clássicos que dedicou as suas horas vagas, tornando-se apaixonado por leitura. Foi Mariano da Igreja Católica, onde foi fiel em sua busca de auxílio espiritual.
De 1982 a 1984 foi Presidente da Sociedade de Amigos de Hortolândia, dedicando-se a ela também posteriormente.
Faleceu aos 62 anos, vitima de problemas cardíacos (infarto fulminante) na sua própria casa, onde se encontravam esposa e netos.
Paulo Camilo de Camargo é lembrado, pelos familiares, por sua dedicação aos amigos, a ponto de esquecer-se de si mesmo, e por ter tido uma marcante devoção aos esportes e a leitura. Seu nome foi homenageado em uma escola: ESCOLA ESTADUAL PAULO CAMILO DE CAMARGO, situada á rua- Catúlio da Paixão Cearense, n° 110 Jardim São Bento, Hortolândia.
Deixou como projetos, através de sonhos, a construção de um barracão (atual sede dos Amigos de Hortolândia), que foi concluído por amigos e familiares. Tinha também o sonho de ver uma "escola de ginásio", próximo ao bairro onde morava.
Quando Paulo Camilo de Camargo morou em Hortolândia (antes chamada Jacuba) tratava-se de um povoado pequeno, que sofreu um lento e gradual processo de expansão.
Jacuba tinha poucas casas, mas seu povo era simples, humilde.
De acordo com as informações que recebemos, a família Camargo foi de fundamental importância para o desenvolvimento de Hortolândia e, com o auxilio de Geraldo Costa, (ex-vereador de Sumaré – falecido) contribuíram ainda mais para seu progresso.
A família Camargo é homenageada e lembrada no livro “Hortolândia Sempre”, de Aparecido Pascoal, com devido orgulho e esmero. Hortolândia recebe também ruas com o sobrenome Camargo.
Paulo Camilo de Camargo foi um dos integrantes do Time Brasil de Jacuba, considerado, na época, um bom time. Os jogos de futebol eram realizados nos finais de semana e tornaram-se os grandes acontecimentos locais, eventos que atraiam não apenas os moradores do bairro, mas também as pessoas simples da região que trabalhavam na terra. A realização dos jogos era o maior fator de agregação social.
Sua dedicação familiar, esportiva e seu gosto por cultura resultou na homenagem feita pelo vereador Geraldo Costa, sendo patrono de uma escola.
Seu corpo descansa no Cemitério Municipal “Saudade”, em Sumaré.
Deixou esposa, filhos, parentes, amigos e muita saudade.
TEXTO ELABORADO A PARTIR DA ENTREVISTA REALIZADA PELOS ALUNOS DA ESCOLA, EM JANEIRO DE 2001
Casamento(25/09/48) e Lazara Costa de Camargo.
Caricatura de PAULO CAMILO DE CAMARGO
Carteira de identidade escolar (1930).
Serrano Futebol Clube(1974 +-).
Entrega do troféu para o Serranos Futebol Clube – 1975.
Geraldo Costa e Paulo Camilo.
Torcedores do Serrano Futebol Clube,agradecendo a participação das autoridades municipais de Sumaré(01/04/76).
Bazar “ São Camilo”
Paulo Camilo e esposa, comemorando seu último aniversário em 1984
domingo, 1 de agosto de 2010
LIÇÃO DE CASA PARA OS PAIS

Pesquisas mostram que nada é tão decisivo para um bom desempenho escolar quanto o incentivo dos pais para os estudos. Já se sabe até como eles podem dar esse empurrão.
Monica Weinberg, Marana Borges e Selmy Yassuda - Revista VEJA – 01/08/2009.
O DEVER DA FAMÍLIA
As dez principais descobertas dos especialistas sobre quando e como os pais podem ajudar a despertar nos filhos a curiosidade intelectual e fazê-los alcançar um desempenho melhor nos estudos.
1.TER LIVROS EM CASA.
E, no caso de filhos pequenos, ler para eles. O hábito, cultivado desde cedo, faz aumentar o vocabulário de forma espantosa. Segundo estudo do americano James Heckman, prêmio Nobel de economia, uma criança de 8 anos que recebeu esse tipo de estímulo a partir dos 3 domina cerca de 12 000 palavras – o triplo de um aluno sem o mesmo empurrão. A diferença se faz sentir na assimilação de conhecimento em todas as áreas. Ao analisar o fato de a Finlândia aparecer sempre na primeira posição nos rankings de educação, um estudo da OCDE confirma: o incentivo precoce à leitura em casa tem um papel decisivo
2. RESERVAR UM LUGAR TRANQUILO PARA OS ESTUDOS.
A ideia é cuidar para que o ambiente ofereça o mínimo necessário: mesa, cadeira, boa iluminação e distância da televisão. Já na pré-escola, os pais podem definir o local e incentivar seu uso diário. Os benefícios, já quantificados, são os esperados: concentrado, o aluno aprende mais e erra menos.
3. ZELAR PELO CUMPRIMENTO DA LIÇÃO.
Ainda que a criança seja pequena e a tarefa, bem fácil, é importante mostrar a relevância dela com gestos simples, como pedir para olhar o dever pronto ao chegar em casa. Até cerca de 10 anos, monitorar diariamente a execução da lição não é excessivo. Ao contrário. Esse é o momento de começar a sedimentar uma rotina de estudos, com horário e local, mesmo que seja mais uma brincadeira. Um relatório da OCDE não deixa dúvidas quanto às vantagens. Os melhores alunos no mundo todo levam a sério o dever de casa.
4. ORIENTAR, MAS JAMAIS DAR A RESPOSTA CERTA.
Solucionar o problema é uma tentação frequente dos pais quando são acionados a ajudar na tarefa de casa. Não funciona. O que dá certo, isso sim, é recomendar uma leitura mais atenta do enunciado, tentar provocar uma nova reflexão sobre o assunto e, no caso de filhos mais velhos, sugerir uma boa fonte de pesquisas. Se o erro persistir, deixe-o lá. Já se sabe que a correção do professor é decisiva para a fixação da resposta certa.
5. PRESERVAR O TEMPO LIVRE.
Muitos pais, ávidos por proporcionar o maior número de oportunidades aos filhos, lotam sua agenda de atividades fora da escola. O resultado é que sobra pouco tempo para brincar, esse também um momento sabidamente precioso para o aprendizado. Na escola, por sua vez, crianças com rotinas atribuladas demais costumam demonstrar cansaço, o que frequentemente compromete o próprio rendimento.
6. COMPARECER À REUNIÃO DE PAIS.
Mesmo que seja muitas vezes enfadonha, ela proporciona no mínimo uma chance de sentir o ambiente na escola, saber da experiência dos demais alunos e tomar contato com a visão de outros pais. A ida a esses encontros tem ainda um efeito colateral menos visível, mas já bastante estudado: a presença dos pais é uma demonstração de interesse que contribui para o envolvimento dos filhos com a escola.
7. CONVERSAR SOBRE A ESCOLA.
A manifestação de interesse, por si só, é um indicativo do valor dado à educação pela família. Os efeitos são ainda maiores quando o estudo é tratado como algo agradável e aplicável à vida prática, e não um fardo. Uma recente compilação de estudos, consolidada por um centro de pesquisas do governo americano, mostra que um pai que consegue produzir esse tipo de ambiente em casa aumenta em até 40% as chances de o filho se tornar um bom aluno.
8. MONITORAR O BOLETIM.
No caso de um resultado ruim, o melhor a fazer é definir um plano para melhorar o desempenho – mas não sem antes consultar a escola e avisar o filho de que está fazendo isso. O objetivo aí é estabelecer, junto com o colégio, uma estratégia para reverter a situação e saber qual será, exatamente, sua participação. Está mais do que provado que castigo, nesse caso, não funciona. Só diminui o grau de autoconfiança, já baixa, e agrava o desinteresse pelos estudos.
9. PROCURAR O COLÉGIO NO COMEÇO DO ANO.
É a ocasião em que cabe perguntar, pelo menos em linhas gerais, o que a escola pretende ensinar em cada matéria. Trata-se do mínimo para poder acompanhar tais metas e, se preciso cobrar sua execução.
10. NÃO FAZER PRESSÃO NA HORA DO VESTIBULAR.
O excesso de pressão por parte da família só atrapalha no momento mais tenso na vida de um estudante. À mesa do jantar, os pais darão uma boa contribuição ao evitar falar apenas disso. Mas podem ajudar mais, principalmente zelando para que o ambiente de casa na hora do estudo não fique barulhento demais e para que o filho não se comprometa com muitas atividades. O lazer, no entanto, não deve ser suprimido. É o que dizem os especialistas e os próprios campeões no vestibular: em 2008, os mais bem colocados em dez áreas mantiveram uma pesada rotina de estudos, mas, pelo menos no fim de semana, preservaram algum tempo livre.
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